Touro azul - cobrilha de ferro
Por Caco – associação de artesãos do concelho de odemira
Encontro com o grupo coral feminino de Amoreiras Gare
Ida a uma fábrica de cortiça
Visita a uma adega
Lanche matinal de produtos tradicionais (na adega)
Visita à Necrópole do Pardieiro (Estação Arqueológica da Idade do Ferro)
Passeio no centro histórico da aldeia de São Martinho das Amoreiras
Almoço em restaurante local
S.Martinho das Amoreiras
Alemão
Francês
Inglês
Português
< 1/ dia
a partir de 93€ por pessoa
Guia
Transporte
Max. 16 pessoas
Sim
Sim
Uma viagem no tempo a duas aldeias: Amoreiras Gare e São Martinho das Amoreiras. Estão unidas pelo nome “amoreiras”, termo antigo árabe que significava água ou ribeira. Uma oportunidade para descobrir a história destas localidades e os labores das pessoas daqui. Para-se numa necrópole, um exemplo funerário da Idade do Ferro muito perto de São Martinho, aldeia conhecida como a antiga Sintra do Alentejo. O almoço será servido no coração da aldeia num sítio único, num restaurante com caráter único.
Descrição
Logo de manhã, o passeio começa de comboio, partindo do lugar Está Bem para chegar à estação de caminho de ferro de Amoreiras Gare. Aí, as mulheres da aldeia recebem o grupo com as suas canções da terra e levam-no a conhecer a tradição rural desta região: a cortiça e os sinais de fábrica, o azeite, o vinho e os doces que ainda algumas delas confeccionam e oferecem. Segue-se um passeio pelo casario mais antigo que reunia a casa, o lagar, a moagem, a carpintaria, o estábulo e a loja que tudo vendia. Na adega ao lado prova-se o vinho ali produzido.
Segue-se de autocarro em direcção a São Martinho das Amoreiras para se conhecer a Necrópole do Pardieiro.
Depois do almoço haverá um passeio pela aldeia, com a sua igreja ao centro, que será visitada pela mão da D. Laura, a sua guardiã. Ela contará a história dos tempos áureos desta aldeia que veio a desertificar-se ao longo dos tempos devido à industrialização e às novas visões sobre o desenvolvimento económico que surgiram nos anos 50 e 60 em pleno fascismo português. Ela fala também da padaria, que ainda hoje, faz “o melhor pão caseiro do mundo”. A viola campaniça far-se-á ouvir.